Eu não sirvo para essa história de centrismo. Nem para essa mania de liberalismo.
Todos expurgam seu ódio, inveja e humanidades nos outros. No fundo se odeiam e odeiam o que pensam e fazem, mas ninguém tem disposição para chegar tão fundo em nenhuma pessoa. Parecem todos se amar. Há meses falo sobre amor, redenção e reconstrução, vejam bem, vocês sabem disso, está aqui a todo momento de todas as formas que eu pude relatar, mas de quê adianta? Foi um ano de engrandecimento que não me levou ao lugar que queria chegar. Descartes foi tolo em instituir um caminho a seguir, aquele cartesianismo dele também não serve para mim, já que minhas escolhas esbarram nas dos outros. Mas ele não está sozinho nessa.
Será que todos esses tolos buscaram o equilíbrio e o centrismo para serem eternizados pela humanidade? Deve ter sido muito frustrante ter de morrer exemplarmente às custas de uma vida tão sofrida. E hoje ninguém segue seus exemplos, apenas os citam, em exemplos retóricos (desculpem a retoricidade). Mas eles não estão sozinhos nessa.
É, tem um outro figurão que essa mesma Humanidade (parte dela, ao menos) finge seguir. Queria poder dividir um bom café com ele, e perguntar-lhe como posso passar dos 30 anos buscando esse maldito equilíbrio. Mas ele me deixou sozinho nessa. Já faz tempo.
Eu queria gritar uns bons palavrões, ouvir um hajime e lutar. Voltar a me envolver e desenvolver tão facilmente, mas agora tudo está tão parado e difícil, realmente me saturei e não consigo mais enxergar tudo o que via antes. Ando andando em linha reta pelas minhas escolhas, até o princípio delas, nos trechos de "faço isso porque te amo de verdade, e quero te ver apenas bem..." e vejo que mais uma vez, as pessoas simplesmente preferem suas conveniências. Não adianta em nada entregar todo meu coração - o que não é novidade, faça-me me o favor! - já que ninguém tem disposição para chegar tão fundo, até ele... o peso de ser todos em um só parece ser demais para eles e centralizador por demasia para mim mesmo...
P., banzônico, é verdade, mas logo tudo se centraliza e eu volto a ser todos vocês, novamente, sozinho. Muito bem acompanhado por pessoas maravilhosas, também é verdade, mas sozinho.
Todos expurgam seu ódio, inveja e humanidades nos outros. No fundo se odeiam e odeiam o que pensam e fazem, mas ninguém tem disposição para chegar tão fundo em nenhuma pessoa. Parecem todos se amar. Há meses falo sobre amor, redenção e reconstrução, vejam bem, vocês sabem disso, está aqui a todo momento de todas as formas que eu pude relatar, mas de quê adianta? Foi um ano de engrandecimento que não me levou ao lugar que queria chegar. Descartes foi tolo em instituir um caminho a seguir, aquele cartesianismo dele também não serve para mim, já que minhas escolhas esbarram nas dos outros. Mas ele não está sozinho nessa.
Será que todos esses tolos buscaram o equilíbrio e o centrismo para serem eternizados pela humanidade? Deve ter sido muito frustrante ter de morrer exemplarmente às custas de uma vida tão sofrida. E hoje ninguém segue seus exemplos, apenas os citam, em exemplos retóricos (desculpem a retoricidade). Mas eles não estão sozinhos nessa.
É, tem um outro figurão que essa mesma Humanidade (parte dela, ao menos) finge seguir. Queria poder dividir um bom café com ele, e perguntar-lhe como posso passar dos 30 anos buscando esse maldito equilíbrio. Mas ele me deixou sozinho nessa. Já faz tempo.
Eu queria gritar uns bons palavrões, ouvir um hajime e lutar. Voltar a me envolver e desenvolver tão facilmente, mas agora tudo está tão parado e difícil, realmente me saturei e não consigo mais enxergar tudo o que via antes. Ando andando em linha reta pelas minhas escolhas, até o princípio delas, nos trechos de "faço isso porque te amo de verdade, e quero te ver apenas bem..." e vejo que mais uma vez, as pessoas simplesmente preferem suas conveniências. Não adianta em nada entregar todo meu coração - o que não é novidade, faça-me me o favor! - já que ninguém tem disposição para chegar tão fundo, até ele... o peso de ser todos em um só parece ser demais para eles e centralizador por demasia para mim mesmo...
P., banzônico, é verdade, mas logo tudo se centraliza e eu volto a ser todos vocês, novamente, sozinho. Muito bem acompanhado por pessoas maravilhosas, também é verdade, mas sozinho.
Você pode atribuir o peso do mundo ao quanto você quiser. Elas sempre vão preferir as convêniencias.
ResponderExcluir