Bem, isso é um pouco complicado... Já que o impossível apenas nos respondeu que a verdade está entre nós. Parece que a mensagem que estava no céu daquele cara, era a de que, qualquer ideia que façamos do céu ou do Tártaro vai ser sempre errônea... Talvez nem errada, mas simplesmente, será nossa ideia, não como indivíduos, mas promulgada como coletividade... como cultura e tradições. O que era dos gregos antes de um Novo Testamento, se não tolos e pagãos? Equivocados? Por terem suas visões sobre tudo? E o que nós fazemos, então?
Achamos que no inferno seremos condenados a perder nossas emoções, que seremos escravizados e punidos, punidos por ter usado de emoções por demais em Terra, então, vamos lá, livrem-se desse mal e fiquem apenas com a razão. Se em Terra pretendemos nos livrar de sentimentos, já que são ruins, de luxúria à vaidade, inveja e blablablá, porque no lugar destinado ao castigo nos tiram essas coisas e nos deixam em razão? E como o céu é um lugar bondoso e puro, se essas são paixões tais como vaidade? A ideia que nós temos de usar exclusivamente as emoções é absolutamente reprovável, não? Seremos tolos, pecadores e errados. Tornar-se-á então necessário distinguir essas coisas tão "discongruentes", certo? Razão e emoção? Joguemos as emoções como representação do coração, e a razão do cérebro. Pronto. Agora, digam-me se as duas não têm o mesmo fundo, a bem da verdade? Se a vontade de bater não é oriunda de alguns centímetros da de ajudar. Ambas do mesmo cérebro. Para que separar então, a razão dos sentimentos, em lugares tão opostos, como o inferno e o céu, se entre eles há nós, os homens e a Terra, e se razão e sentimento são no fundo a mesma coisa... Podem pestanejar e brigar, já que essa afirmação abre o precedente para que céu e inferno também sejam a mesma coisa... Pois eu penso que sim, razão e emoção são as mesmas coisas, são nada além de nós. Assim como inferno e céu, são nós mesmos. Podem tentar separá-los, como eu fiz nos textos um e dois, mas dá para perceber, que se isso for feito, não seremos mais humanos. Pois somos compostos indistintamente de razão e emoção, de alma que é as duas coisas.
E os dois lugares não podem existir depois que morramos. Caso contrário, como poderemos imaginar como tais locais são, se a forma com que os vemos se dá enquanto fazemos uso de nossa razão e sentimentos? E se morrermos e ainda pudermos fazer isso, o que é a morte então, se não uma mudança de ares?
P., mudando de ares...
Achamos que no inferno seremos condenados a perder nossas emoções, que seremos escravizados e punidos, punidos por ter usado de emoções por demais em Terra, então, vamos lá, livrem-se desse mal e fiquem apenas com a razão. Se em Terra pretendemos nos livrar de sentimentos, já que são ruins, de luxúria à vaidade, inveja e blablablá, porque no lugar destinado ao castigo nos tiram essas coisas e nos deixam em razão? E como o céu é um lugar bondoso e puro, se essas são paixões tais como vaidade? A ideia que nós temos de usar exclusivamente as emoções é absolutamente reprovável, não? Seremos tolos, pecadores e errados. Tornar-se-á então necessário distinguir essas coisas tão "discongruentes", certo? Razão e emoção? Joguemos as emoções como representação do coração, e a razão do cérebro. Pronto. Agora, digam-me se as duas não têm o mesmo fundo, a bem da verdade? Se a vontade de bater não é oriunda de alguns centímetros da de ajudar. Ambas do mesmo cérebro. Para que separar então, a razão dos sentimentos, em lugares tão opostos, como o inferno e o céu, se entre eles há nós, os homens e a Terra, e se razão e sentimento são no fundo a mesma coisa... Podem pestanejar e brigar, já que essa afirmação abre o precedente para que céu e inferno também sejam a mesma coisa... Pois eu penso que sim, razão e emoção são as mesmas coisas, são nada além de nós. Assim como inferno e céu, são nós mesmos. Podem tentar separá-los, como eu fiz nos textos um e dois, mas dá para perceber, que se isso for feito, não seremos mais humanos. Pois somos compostos indistintamente de razão e emoção, de alma que é as duas coisas.
E os dois lugares não podem existir depois que morramos. Caso contrário, como poderemos imaginar como tais locais são, se a forma com que os vemos se dá enquanto fazemos uso de nossa razão e sentimentos? E se morrermos e ainda pudermos fazer isso, o que é a morte então, se não uma mudança de ares?
P., mudando de ares...
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