Sabe, o que eu gosto na Bianca é que ela é totalmente sem ponderações e direta. Achei legal essa veia revolucionária que ela escreveu abaixo. Eu, ao contrário, nunca tive esse ímpeto... Na verdade, apenas por algumas "ambições universais". Voltaremos nelas mais tarde. Por hora, prosseguirei com o skate da Bi. Eu nunca soube andar de skate. Nem patins. Bicicleta sem rodinhas, provavelmente, apenas uma única vez, 8 pontos no cotovelo e a cabeça enterrada no chão. Ao contrário do que parece, eu não acabei de ser descongelado. Mas até que seria bom, porque a água em estado líquido provavelmente me mataria. Aham, também não sei nadar.
Apesar desse aparente azedume sem fim, considero que quem gosta de skate e motos, em geral, tem algumas coisas em comum. Além de flertar com a morte (os habilidosos) ou, no caso dos menos favorecidos, como eu, realmente sobreviver seria uma prova de habilidade. Mas o ponto é, e eles mesmos dizem: LIBERDADE! Sim sim, em letras maiúsculas e algum dia talvez domine esse blog a ponto de colocar um sonzinho gritando simultaneamente.
"o bom mesmo é sentir o vento nos cabelos, ficar em velocidade e suar muito, mesmo tendo um ventilador em nossos rostos... É ter aquela sensação boa de liberdade, de quebrar regras, mesmo que quebrar regras não tenha muito a ver com andar de skate." Realmente, considero que não tenha. Afinal, as pessoas mudam as regras com o tempo. Mudam os costumes o os motivos. O que já foi usado como protesto, como identificação de criminosos hoje é cool. Talvez daqui algum tempo as pessoas passem a ver o skate como a salvação dos diabéticos. Não duvido. Mas, sucintando (se o gerúndio existe, por quê não?) acho que a sensação de tal liberdade é universal. Engraçado, não? Spinoza era um que adorava isso. O indivíduo e o coletívuo hahahahaha.
Eis que chegamos em uma conclusão, pelo visto. Quase todos os gestos, costumes, ações e ideias volatilizam-se com o tempo. Mas, reparem como algumas coisas causam uma sensação universal. O skate é um meio material para se alcançar uma sensação: a liberdade. Sorte de quem anda. Acho que após subir em um, quem anda gostaria de ficar lá a vida toda.
Mas... Porque a sensação da liberdade nos inebria tanto? Faz com que nos atiremos de pontes (pra vocês verem como não sou tão chato, já pulei duas vezes de bungee jump), andemos a muitos por hora em veículos, voemos... Enfim. Será que não somos realmente livres? Não vou puxar para o âmbito filosófico, apenas usar de estopim para comentar a película "V de Vingança".
P.
Apesar desse aparente azedume sem fim, considero que quem gosta de skate e motos, em geral, tem algumas coisas em comum. Além de flertar com a morte (os habilidosos) ou, no caso dos menos favorecidos, como eu, realmente sobreviver seria uma prova de habilidade. Mas o ponto é, e eles mesmos dizem: LIBERDADE! Sim sim, em letras maiúsculas e algum dia talvez domine esse blog a ponto de colocar um sonzinho gritando simultaneamente.
"o bom mesmo é sentir o vento nos cabelos, ficar em velocidade e suar muito, mesmo tendo um ventilador em nossos rostos... É ter aquela sensação boa de liberdade, de quebrar regras, mesmo que quebrar regras não tenha muito a ver com andar de skate." Realmente, considero que não tenha. Afinal, as pessoas mudam as regras com o tempo. Mudam os costumes o os motivos. O que já foi usado como protesto, como identificação de criminosos hoje é cool. Talvez daqui algum tempo as pessoas passem a ver o skate como a salvação dos diabéticos. Não duvido. Mas, sucintando (se o gerúndio existe, por quê não?) acho que a sensação de tal liberdade é universal. Engraçado, não? Spinoza era um que adorava isso. O indivíduo e o coletívuo hahahahaha.
Eis que chegamos em uma conclusão, pelo visto. Quase todos os gestos, costumes, ações e ideias volatilizam-se com o tempo. Mas, reparem como algumas coisas causam uma sensação universal. O skate é um meio material para se alcançar uma sensação: a liberdade. Sorte de quem anda. Acho que após subir em um, quem anda gostaria de ficar lá a vida toda.
Mas... Porque a sensação da liberdade nos inebria tanto? Faz com que nos atiremos de pontes (pra vocês verem como não sou tão chato, já pulei duas vezes de bungee jump), andemos a muitos por hora em veículos, voemos... Enfim. Será que não somos realmente livres? Não vou puxar para o âmbito filosófico, apenas usar de estopim para comentar a película "V de Vingança".
P.
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